sexta-feira, 18 de setembro de 2015

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Pesquisador acredita que substância desenvolvida na USP cura o câncer

'A fosfoamina está aí, à disposição, para quem quiser curar câncer', diz.
Pacientes entraram na Justiça para obter cápsulas em São Carlos, SP.

Um professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) acredita que conseguiu desenvolver uma substância que pode curar o câncer. Gilberto Orivaldo Chierice coordenou por mais de 20 anos os estudos com a  fosfoetanolamina sintética, que imita uma substância presente no organismo e sinaliza células cancerosas para a remoção pelo sistema imunológico. “A fosfoamina está aí, à disposição, para quem quiser curar câncer”, disse o especialista.

Como mostrou o G1, a droga era fornecida gratuitamente em São Carlos, mas uma portaria da universidade proibiu a distribuição até o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pacientes que tinham conhecimento dos estudos entraram na Justiça para obter as cápsulas. Procurada, a Anvisa disse que não identificou um processo formal para a avaliação do produto em seus registros e que não houve por parte da instituição de pesquisa nenhuma iniciativa ou atitude prática no sentido de transformar o produto em um medicamento. Segundo a agência, para obter o registro, além da requisição, é preciso apresentar documentos e análises clínicas.
Mas, de acordo com Chierice, a substância, também conhecida como fosfoamina, não chegou ao mercado por “má vontade” das autoridades. Ele disse que procurou a Anvisa quatro vezes e foi informado que faltavam dados clínicos. "Essa é a alegação de todo mundo. Mas está cheio de remédios neste país que não têm dados clínicos", desabafou.
Pediu então à agência um hospital público onde pudesse realizar novos testes - os pesquisadores afirmam que, nos anos 90, a substância foi testada em um hospital de Jaú -, mas contou que não obteve retorno. A Anvisa nega que tenha sido procurada formalmente.
                                                                     Ação
O professor aposentado explicou que, com a ingestão das cápsulas, as células cancerosas são mortas e o tumor desaparece entre seis e oito meses de tratamento. "Mas é evidente que um caso é diferente do outro", afirmou, reforçando que o período pode variar de acordo com cada sistema imunológico.
Contou ainda como a substância age e afirmou que já há outro país interessado em fabricá-la. “Nós podemos ter que comprar esse medicamento a custo de mercado internacional porque já está começando a aborrecer ficar todo esse tempo tentando e não conseguir”, disparou na entrevista, concedida ao repórter Rafael Castro e reproduzida a seguir.

                                            EPTV - Que substância é essa? 
É a combinação de uma substância muito comum, utilizada em muitos xampus de cabelo, chamada monoetanolamina, e o ácido fosfórico, que é um conservante de alimentos. A combinação dessas duas substâncias gera uma substância chamada fosfoetanolamina, que é um marcador de células diferenciadas, que são as consideradas células cancerosas.
                                             EPTV - Como ela age no organismo?
Essa substância nós mesmos fabricamos dentro das células de músculo longo e no fígado, no retículo endoplasmático. Então, não podemos chamar de produto natural porque é sintetizado, mas o seu organismo já fabrica com o mesmo propósito: defender você durante todo o tempo da sua vida de células que se diferenciam.
EPTV - Na prática, essa substância reforça a que a gente já tem? Como ela age na célula cancerosa?
Primeiro, ela passa do trato digestivo para o sistema sanguíneo, vai até o fígado e forma uma reação junto com o ácido graxo. O que é esse ácido graxo? É a substância que vai alimentar o tumor. É a energia do tumor. E ela entra junto com essa substância dentro da célula. Quando ela entra, essa célula está relativamente parada, ou seja, a organela principal dela, chamada mitocôndria, está parada. Ela obriga a mitocôndria a trabalhar e, quando ela obriga, ela se denuncia para o sistema imunológico e a célula é liquidada, é a chamada apoptose (veja o processo no vídeo abaixo).
 EPTV - A eficácia da substância foi mais evidente em algum tipo de tumor?
Os tumores têm células parecidas no seu mecanismo, chamadas de anaeróbicas. Células de tumor anaeróbico, todas elas cediam pela ação da fosfoamina.
EPTV - Não houve um tipo de tumor em que a eficácia foi maior?
Não é possível fazer essa medida porque, primeiro, nós não somos médicos. Teria que ter uma parceria com o médico para ele mostrar a eficácia de cada um. Isso nunca foi feito.
 EPTV - Tem alguma contraindicação? A cápsula tem que ser ingerida antes de a pessoa fazer quimioterapia?
Não existe “antes” porque ela não funciona como coadjuvante. Se você detona o sistema imunológico da pessoa, os resultados não são bons porque a ação da fosfoamina necessita que o sistema imunológico esteja intacto. Se existir uma quimioterapia que não destrói o sistema imunológico, perfeito, pode ser combinado.
EPTV - O senhor tem uma ideia de quantas pessoas foram beneficiadas por essa substância nos últimos 20 anos?
Nos últimos tempos nós fazíamos cerca de 50 mil cápsulas por mês. Isso equivale, a 60 cada pessoa, a 800 pessoas ou próximo de mil pessoas por mês. Agora quantas pessoas foram beneficiadas eu não sou capaz de dizer porque muitas delas, que eram pacientes terminais, estão aí, vivas. Então não sei dizer quantas pessoas foram curadas.
EPTV - O senhor publicou esse estudo em diversas revistas científicas. Quantas no total?
Hoje eu suponho que há de nove a dez trabalhos nas melhores revistas de oncologia do mundo, que são revistas internacionais, junto com o pessoal do [Instituto] Butantan, e explicam o mecanismo de ação da fosfoamina.
EPTV - E, enquanto essa "má vontade" continuar, muita gente com a doença, e a cura está mais próxima do que muita gente imagina, não é?
É, eu penso que sim. A cura está bem mais perto. E se dissessem ainda que falta aprimorar alguma coisa, teria que ser aprimorado daqui para frente, não daqui para trás. Daqui para trás está tudo pronto.
EPTV - Essa substância é a cura do câncer?
Eu acredito que sim, eu acredito que sim. Não só essa como um monte delas que poderiam vir de derivados.
Entenda o caso
No dia 17, o G1 mostrou que pacientes com câncer brigam na Justiça para que a USP forneça cápsulas de fosfoetanolamina sintética. De acordo com usuários, familiares e advogados, a substância experimental acumula resultados satisfatórios no combate à doença, inclusive com relatos de cura, mas não possui registro junto à Anvisa e, por isso, só está sendo entregue por decisão judicial.
A droga, cuja cápsula é produzida por menos de R$ 0,10, levou ao surgimento de discussões na internet e um morador de Santa Catarina que a distribuía gratuitamente foi preso. Em entrevista ao G1Carlos Kennedy Witthoeft afirmou que está "com a consciência em paz”.
Durante uma visita a São Carlos (SP), ele contou como conheceu a substância, apontada por pesquisadores como um tratamento alternativo para o câncer, por que quis doá-la e o que aconteceu após ser preso e indiciado por falsificação de medicamento. "Não tem como mensurar o que a gente sentia a cada pessoa que vinha falar que estava curada", disse.
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Olá á todos , estou á disposição no facebook também com a página a Cura do Câncer é possível e me chamo Mari, estou começando aqui aos poucos e quero que saibam que estou á disposição pra conversar. Também tive Câncer e sei como não é fácil enfrentar essa doença. Mas com fé em Deus vamos enfrentar juntos essa luta. Que Deus abençoe á todos.

OS FATORES DE RISCO AMBIENTAIS

O meio ambiente é responsável por 80% dos casos de câncer. Fumo, má alimentação, excesso de álcool e radiação solar estão entre os principais causadores da doença.

Cerca de 80% dos casos de câncer está relacionada ao meio ambiente, onde encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e outros locais de trabalho), o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) e o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida). Eles podem determinar diferentes tipos de câncer. Abaixo destacamos alguns dos principais fatores:
Tabagismo
Muitos estudos desenvolvidos até o momento evidenciam que o consumo de derivados do tabaco causa quase 50 doenças diferentes, principalmente câncer, doenças cardiovasculares (infarto, angina) e doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). O tabagismo ainda pode causar impotência sexual no homem, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias e trombose vascular.
Estima-se que o tabagismo é responsável por:
  • 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora);
  • 25% das mortes causadas por doença coronariana – angina e infarto do miocárdio;
  • 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa etária abaixo dos 60 anos;
  • 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de 65 anos;
  • 85% das mortes causadas por bronquite e por enfisema;
  • 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos);
  • 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero);
  • 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral).
O risco de manifestar essas doenças diminui gradativamente ao parar de fumar, já que o organismo do ex-fumante vai se restabelecendo.
Alcoolismo
O consumo de bebidas alcoólicas é tão aceito socialmente que muitas pessoas não imaginam que elas são drogas potentes. A relação entre álcool e câncer tem sido avaliada, no Brasil, por meio de estudos de caso-controle. Eles estabeleceram a associação epidemiológica entre o consumo de álcool e cânceres da cavidade bucal e de esôfago.
O uso combinado de álcool e tabaco aumenta ainda mais o risco de câncer nessas e em outras localizações, como a faringe e a laringe supraglótica. O alcoolismo está relacionado entre 2% e 4% das mortes por câncer, implicado que está, também, na gênese dos cânceres de fígado, reto e, possivelmente, mama. Além disso, é agente causal de cirrose hepática em interação com outros fatores de risco, como o vírus da hepatite B.
Os estudos epidemiológicos têm demonstrado que o tipo de bebida (cerveja, vinho, cachaça, etc.) é indiferente. O etanol, propriamente, parece ser o agente agressor. Essa substância psicoativa tem a capacidade de produzir alteração no sistema nervoso central, podendo modificar o comportamento dos indivíduos que dela fazem uso.
O uso contínuo do álcool causa muitas doenças neurais, mentais, musculares, hepáticas, gástricas, pancreáticas e o próprio câncer. Isso sem falar nos problemas sociais que estão associados à ingestão de bebidas alcoólicas: acidentes de trânsito, homicídios, suicídios, faltas ao trabalho e atos de violência.
O conselho para as pessoas que optarem por beber álcool é que limitem o consumo para menos de duas doses por dia para homens e menos de uma para mulheres. Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem ingerir bebida alcoólica em nenhuma circunstância.
Hábitos Alimentares
Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de mama, cólon (intestino grosso), reto, próstata, esôfago e estômago.
Há alguns tipos de alimentos que, se consumidos regularmente durante longos períodos, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação.
Nesse grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, linguiças e mortadelas.
Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos, como os nitritos e nitratos. Eles são usados para conservar alguns tipos de alimentos (picles, salsichas, embutidos e alguns tipos de enlatados) que se transformam em nitrosaminas no estômago. Essas substâncias têm potente ação carcinogênica e são responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações que consomem alimentos com essas características de forma abundante e frequente.
Já os defumados e os churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, substância também encontrada na fumaça do cigarro e que tem conhecida ação carcinogênica.
Os alimentos preservados em sal também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões em que é comum o seu consumo. Exemplos desses alimentos são carne-de-sol, charque e peixes salgados. É interessante observar a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos antes de comprá-los.
Medicamentos
Apesar da valiosa contribuição para o controle de muitas doenças, a incorporação de medicamentos à prática médica produz também efeitos indesejáveis, entre os quais a carcinogênese.
Entre alguns estudos, podem ser citados:
  • O efeito carcinogênico incontestável da clornafazina e do melfalan;
  • A evidência que o clorambucil, o tiotepa e a ciclofosfamida são indutores de leucemias e câncer de bexiga;
  • Supressores imunológicos, como a azatio-prina e prednisona, já foram relacionados com linfomas malignos e com o câncer de pele. Quando administrados a transplantados, elas aumentam, agudamente, o risco de desenvolver o linfoma linfocítico e outros tumores malignos nesses pacientes;
  • A fenacetina tem sido responsabilizada por tumores da pelve renal;
  • A comprovação da relação entre o uso de dietilestilbestrol por mulheres grávidas e o desenvolvimento de adenocarcinoma de células claras de vagina em suas filhas, expostas in útero ao hormônio;
  • O uso de estrogênios conjugados para o tratamento dos sintomas da menopausa correlaciona-se com uma maior ocorrência do câncer de endométrio. Há alguns estudos que relacionaram o câncer de mama com o uso prolongado de contraceptivos antes da primeira gravidez.
Radiação Solar
No Brasil, o câncer mais frequente é o de pele e corresponde a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados. A radiação ultravioleta (UV) natural, proveniente do sol, é o agente de maior responsabilidade.
As pessoas que se expõem ao sol de forma prolongada e frequente, por atividades profissionais e de lazer, constituem o grupo de maior risco de contrair câncer de pele, principalmente aquelas de pele clara. Para a prevenção, não só do câncer de pele como também das outras lesões provocadas pelos raios UV, é necessário evitar a exposição ao sol sem proteção.
É preciso incentivar o uso de chapéus, guarda-sóis, óculos escuros e filtros solares durante qualquer atividade ao ar livre. É necessário evitar a exposição em horários em que os raios ultravioletas são mais intensos, ou seja, das 10 às 16 horas.
Recomenda-se o uso de filtros solares com FPS de 15 ou mais que reduzem os efeitos prejudiciais da radiação ultravioleta. Os filtros solares devem ser aplicados antes da exposição ao sol e reaplicados após nadar, suar e se secar com toalhas.
Também se deve escolher um produto que proteja contra os raios UV-A. É importante observar na compra que nem todos os filtros solares oferecem proteção completa para os raios UV-B e UV-A.
Além disso, os filtros solares suprimem os sinais de excesso de exposição ao sol, como as queimaduras. Isso leva as pessoas a se exporem excessivamente às radiações que eles não bloqueiam, como a infravermelha. Criam, portanto, uma falsa sensação de segurança e encorajam a uma maior exposição ao sol.
Considerando-se que os danos provocados pelo abuso de exposição solar são cumulativos, é importante que cuidados especiais sejam tomados desde a infância mais precoce.

               AS CAUSAS DO CÂNCER


O câncer pode estar relacionado ao meio ambiente, hábitos e costumes, ou determinados por questões genéticas, hormonais e condições imunológicas.

O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, irradiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). As causas externas relacionam-se aomeio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas ou estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas.
Esses fatores podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais, ou seja, podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de carcinogênese. Em geral, dez ou mais anos se passam entre exposições ou mutações e a detecção do câncer.
Hereditariedade
A hereditariedade não é, em geral, a causa do câncer, mas sim uma probabilidade. São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese.
Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar desse tumor. Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter um forte componente familiar, embora não se possa afastar a hipótese de exposição dos membros da família a uma causa comum. Da mesma forma que um membro de uma família de cardíacos tem mais chances de apresentar infarto do miocárdio, uma mulher com mãe, irmãs e tias portadoras do câncer de mama, tem uma probabilidade maior de apresentar a mesma doença.
Há ainda alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos carcinógenos ambientais, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a um mesmo carcinógeno. Existem ainda determinados grupos étnicos que parecem estar protegidos de certos tipos de câncer. Por exemplo, a leucemia linfocítica é rara em orientais e o sarcoma de Ewing é muito raro em negros.

                 O QUE É ONCOLOGIA

A oncologia é a disciplina que estuda como o câncer se desenvolve no organismo e indica qual o tratamento mais adequado para cada caso.

A Oncologia é a especialidade médica que estuda as neoplasias, ou tumores, benignas ou malignas. A origem da palavra vem do grego onkos, que significa volume, que sabemos atualmente ser causado pelo acúmulo de células cancerosas em regiões do organismo.
Os tumores podem ser localizados ou invadir outros tecidos, disseminando-se por todo o corpo. A Oncologia estuda a forma como o câncer se desenvolve no organismo e determina o tratamento mais adequado para cada caso. No Brasil, a Oncologia é também chamada Cancerologia.
Nos últimos anos, a Oncologia tornou-se uma disciplina complexa que conta com o auxílio de outras especialidades como Cirurgia, Pediatria, Patologia, Radiologia, Psiquiatria e muitas outras. Portanto, é de suma importância o tratamento multidisciplinar, envolvendo médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e muitos outros profissionais.

    quarta-feira, 29 de abril de 2015

    O que é o câncer?
    Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

    Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
    Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.

    Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).